terça-feira, 11 de maio de 2010

Tenho ou não tenho intimidade com Deus?

"...Como incontáveis pastores, presbíteros e diáconos na Igreja hoje, os discípulos ficaram nervosos quando encararam tamanha fome viva de Deus e estavam dizendo: "Alguém tem que fazer essa mulher parar!" Mas Jesus interveio e disse: "Não, finalmente alguém está fazendo alguma coisa que é certa. Não ousem detê-la!" A igreja não abre espaço para Marias com vasos de alabastros, porque elas deixam todo o restante de nós nervosos quando começam a se despojar da sua glória, orgulho e ego bem ali, "na frente de todo mundo"

O encontro com a mulher samaritana no poço de Jacó nos ensinou que Deus procura adoradores.

... Se Ele ouvir aquele som de "coisa partida" quando você quebrar seu vaso de alabastro dos tesouros pessoais, se ele reparar no seu sussurro quando você se inclinar para se despojar de sua glória própria, você vai conseguir que Ele pare de fazer o que estiver fazendo, porque Deus não consegue ignorar um coração quebrantado e contrito. Ele vai mover o Céu e a terra apenas para visitar você.
Se você quiser saber por que algumas igrejas têm avivamento, ou por que algumas pessoas têm intimidade ao passo que as multidões não têm, a resposta é que estas são pessoas de quebrantamento. O quebrantar do seu coração prende os ouvidos e os olhos de Deus, e ele começa quando seu amor por Ele ultrapassa o seu temor do que os outros possam pensar."

...o que Maria pode fazer, ela fez. Ela honrou Jesus, não por palavras, mas por ações. Seu ato declarava que o nome dele era para ela bálsamo derramado e [muito] mais precioso que o nardo caríssimo da Índia. O alabastro valioso, esmagado pelas mãos agradecidas, encheu com o perfume mais doce toda a casa em Betânia, e o registro do fato enche toda a casa de Deus na terra com odor celestial. Sua atitude não pode acrescentar fragrância à morte de Jesus, mas tomou emprestado a fragrância eterna daquela morte. Seu ato de unção tem sido tão ligado ao sepultamento do Ungido do Senhor que retém por toda a igreja o doce aroma do sacrifício de Cristo, tendo emprestado seu perfume para sempre à boa obra de Maria.

(TENNEY, Tommy em Caçando Deus, Servindo ao homem)